Para quem nunca ouviu falar, a artrose do joelho também é conhecida como osteoartrose. Em suma, pode-se dizer ser uma doença que nomeia o desgaste das cartilagens que recobrem os ossos do joelho, como a tíbia, o fêmur e a patela. Há duas classificações dessa doença que dividem-se de acordo com suas causas.
Na artrose primária, o processo degenerativo das articulações decorre de causas desconhecidas, embora quase sempre esteja associado ao envelhecimento. Já nas artroses secundárias, esse desgaste está relacionado a fatores específicos como desvios no alinhamento do membro, lesões articulares, obesidade (ou sobrepeso) prática de esportes e atividades de impacto, traumatismos (ou fraturas prévias na região), doenças reumatológicas e até mesmo histórico familiar.
Independente do tipo, essa doença possui sintomas que afetam e muito a mobilidade do paciente. A dor, seu principal sintoma, surge nos estágios iniciais da doença quando a pessoa se movimenta, melhorando apenas com o repouso. Em quadros avançados, acaba por torna-se constante. Crepitações, episódios de inchaço (sinalizando derrame articular), alteração na marcha e/ou perda progressiva dos movimentos são outros fatores indicativos desse quadro. No geral, são diagnosticadas só pela radiografia, sendo poucas vezes necessário a realização de outros exames, como a ressonância magnética, apenas em caso de dúvidas.
O tratamento começa, geralmente, com intervenções clínicas que têm por objetivos controlar a dor e melhorar a mobilidade. Entre os recursos, encontramos analgésicos e/ou anti-inflamatórios (administrados durante as crises de dor), medidas para a perda de peso em pacientes obesos ou com sobrepeso, prática de atividades físicas de impacto, infiltração com ácido hialurônico no interior das articulações por meio de injeções e a fisioterapia.
No decorrer do quadro, caso os tratamentos conservadores não tenham efeito, a cirurgia para implante de uma prótese é um dos caminhos adotados para o combate da doença. Em suma, essa estrutura substituirá a articulação desgastada removendo as cartilagens lesionadas, fazendo os cortes ósseos planejados e implantando os componentes da prótese. No mesmo dia da cirurgia o paciente é estimulado a andar sob supervisão do fisioterapeuta ainda no hospital e a alta hospitalar normalmente é em torno de 48h.
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