Pular corda é uma das brincadeiras mais disseminadas durante nossa infância, mas também serve muito como um exercício de aquecimento nas academias. Apesar de muito conhecida, uma das dúvidas mais frequentes quando se trata desse assunto é o impacto que esta atividade exerce sobre os joelhos.
Por conta dessa questão, muitas pessoas costumam evitar esse exercício com medo de que ela possa lesionar os joelhos, afirmando inclusive algumas vezes que sentem dores nas articulações quando fazem uso dessa prática. Contudo, a causa desses sintomas geralmente nada tem a ver com a atividade em si, mas sim com alguns erros que são cometidos ao fazê-la.
A primeira resposta que você precisa para entender todo o contexto é a de que pular corda não afeta a região que estamos tratando nesse texto. Pelo contrário, ela impõe muito menos carga neles em comparação com a corrida, além de supor um gasto calórico maior (até 30% mais) traduzido em benefícios metabólicos adicionais. Ademais, é tido como um exercício aeróbico excelente para fortalecimento da região, por conseguir recrutar muito bem os músculos da panturrilha e coxa de forma leve.
Entretanto, no início desse texto, citamos aqueles que alegam sentirem dor durante a execução dessa atividade. Uma das razões que justifica essa reação é justamente a existência de doenças subjacentes. Em geral, encontramos artrites, desgaste de ligamentos ou problemas ósseos, doenças essas que implicam a não realização de movimentos repetitivos ou saltos.
Outra justificativa para esse quadro é a realização errada do exercício, já que a técnica inadequada tem um impacto muito grande nas articulações. Pular muito alto e atingir o solo bruscamente ao invés de dar saltos leves e ágeis é um exemplo de como conseguir aos poucos uma lesão nessa área. Isso deve ser corrigido com a prática por tornar decisiva a redução do risco de lesões no paciente.
Além de tudo o que foi explicado aqui, alguns outros aspectos podem influenciar no desgaste da região. Um deles é conhecido como o overtraining, por resultar em grande fadiga muscular comprometendo a saúde do joelho. Mais um deles é a escolha da superfície, pois quando muito duras o impacto acaba por ser extremamente forte.
Por isso, para que você consiga fazer um bom proveito do seu treino, é importante optar por medidas preventivas, com a identificação prévia de doenças ou lesões que possam impedir a correta execução. Algumas medidas muito comuns e bem tranquilas de serem aplicadas são:
- Manter a corda baixa, priorizando os saltos leves e curtos, sem levantar excessivamente os pés;
- Encontrar uma superfície adequada para essa prática, nem muito mole nem muito dura, como um piso emborrachado ou em cima de um tapete de treino;
- Escolher um calçado adequado para a atividade, com máxima absorção de impacto;
- Manter uma rotina de treino tranquila, respeitando os limites do seu corpo;
- Alongar bem todo o corpo antes de iniciar esse exercício aeróbico;
- Acompanhamento com um profissional tanto durante os exercícios quanto após em consultas com um especialista em joelho.
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